quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
O ARREBATAMENTO!
Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.1 Coríntios 15:51-52
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Jesus, o verdadeiro cordeiro pascal, dias antes de se entregar para morrer na cruz do calvário, reuniu seus discípulos com os elementos da Páscoa judaica, (pão e vinho), para revelar o verdadeiro sentido da páscoa, a nossa libertação e passagem para uma nova vida, uma nova identidade, um novo destino. Nesta Ceia, registrada em Lucas 22.7-20, Jesus nos instrui sobre o fim da dispensação judaica e o início pleno da graça.
1. O QUE É A CEIA DO SENHOR?
Em 1 Corintios 11.23-29 temos as seguintes ordens:
1.1 É uma ordem do nosso Senhor:“fazei isto em memoria de mim”.
1.2 Em memória do seu amor – em memória de mim.
1.3 É uma festa onde celebramos a nossa libertação do poder do pecado.
1.4 É um testemunho de fé dos participantes.
1.5 É um momento de adoração a Jesus pelo seu sacrifício vicário.
1.6 É um momento de celebração e alegria, pois somos livres.
2. A SIMBOLOGIA ENTRE O PÃO E O VINHO
2.1 Apontam para os fundamentos da fé cristã – nossa esperança de ressurreição.
2.2 O PÃO é a figura do seu corpo.
2.3 Jesus não tomou a natureza dos anjos, e sim a nossa – Romanos 8.3.
2.4 Ele entregou-se voluntariamente – Filipenses 2.7-8.
2.5 Se entregou de forma devocional, com gratidão.
2.6 O PÃO foi partido, representando o sofrimento de Cristo na cruz.
2.7 Seu corpo foi oferecido por nós, a Deus – Isaias 53.5.
2.8 Da mesma forma o VINHO, que simboliza seu sangue precioso que foi derramado por nós – 1 Pedro 1.19.
2.9 O sangue lembra a remissão (pagamento) dos pecados – Não é possível expiar (pagar) o pecado, sem derramamento de sangue – Hebreus 9.22;O Sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado – fala não só da causa, mas também das consequências do pecado em nós.
3. ATÉ QUANDO DEVEMOS CEAR?
3.1 Até que Jesus volte – Tito 2.13.
3.2 Até quando for necessário anunciar que Jesus morreu pelos nossos pecados – enquanto houver um pecador para se arrepender.
3.3 Até quando precisarmos de forças para trabalhar na sua obra.
3.4 Até o último dia, quando seremos completamente santificados.
4. QUEM PODE PARTICIPAR DA CEIA DO SENHOR JESUS?
4.1 Os discípulos de Cristo, isto é, aqueles que já entregaram suas vidas e estão reconhecendo que verdadeiramente Jesus Cristo é senhor e salvador das suas vidas.
4.2 O que já cumpriram as ordenanças do batismo cristão; isto é, já experimentaram a redenção pelo sangue de Jesus.
4.3 É uma ceia de comunhão mútua (entre Cristo, o cabeça e a Igreja, o seu corpo) – nenhum cristão deve faltar.
4.4 Por isso somente os membros do corpo podem cear.
4.5 Devem estar com o coração preparado – 1 Coríntios 11.28.
4.6 Devem eliminar todo o fermento (pecado) – 1 Coríntios 5.7-8.
4.7 Cada um deve examinar-se a si mesmo – o árbitro é o Espírito Santo.
4.8 Quem come e bebe sem discernimento, o faz para sua própria condenação – por isso muitos estão doentes. Quem come e bebe e permanece no pecado, traz juízo e condenação sobre sua vida.
Quem come e bebe desejando ser livre de todo o pecado e seus efeitos, alcança graça e misericórdia, isto é encontram forças para permanecer numa vida santificada.
Conclusão
A VOLTA DE JESUS!
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome tua coroa.
1- A volta do Senhor é certa· Deus não faz nada de improviso. Avisa e manda o recado para nos prepararmos· A salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé – Rm 13.11-12;· Cedo venho (presto) – devemos estar sempre prontos – 1º Co 15.51 diz que nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados.· O cristão deve amar e desejar a vinda do Senhor· Se Cristo não voltar hoje, pode ser que amanhã você encontre com ele. Devemos adorar somente a Deus.
2- O tempo ainda é aceitável:· Deus continua chamando seus escolhidos nestes dias· Devemos perseverar na justiça e no amor de Deus· Não ser instáveis – amadurecer (santificação)· Não sirva a dois Senhores – este caminho não tem volta· Não mantenha em segredo as palavras deste livro – Ap. 22.10ª 3- Há uma grande Benção pra você:· Haverá um julgamento onde deveremos comparecer (phaneroo) = tornar conhecido ou aberto publicamente.· Cl. 3.25 diz que quem fizer agravo, receberá o agravo que fizer· A santificação é um processo constante e gradativo na nossa vida.· Feliz quem guarda as palavras do Senhor – v. 7· Feliz aquele que lavou suas vestes no sangue do cordeiro – v.Receberá a retribuição do Senhor pelo que fez (galardão) hb 11.6 – prêmio· Terão direito á arvore da vida e a morar na cidade do nosso Deus· A água da vida é de graça – v.17 Conclusão: Amados, nosso Deus tem falado desde os tempos remotos sobre suas promessas para nossas vidas. O sacrifício de Cristo para nos resgatar é um convite que ainda está em tempo aceitável, é de graça, mas não é sem valor. É de graça porque não temos como pagar. Caminhemos hoje, com a cabeça erguida, permitindo e ampliando a ação do Espírito Santo em nossas vidas. Oração: “Senhor, te agradeço pela oportunidade de estar contigo. Não sou merecedor e nem tenho dinheiro para conseguir a salvação, mas te louvo pelos teus feitos naquela cruz. Hoje, rendido aos teus pés, quero reconhecer meus pecados e receber a remissão pelo seu sangue. De hoje em diante, quero viver para te adorar e experimentar a cão santificadora do Espírito Sento em minha vida. Muito Obrigado, agora posso Dizer: Maranata, ora vem, Senhor Jesus!”.
Sinais da Volta de Jesus Segundo a Bíblia
Todos os Sinais já se Cumpriram só resta o Arrebatamento da Igreja.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
MISTICISMO RELIGIOSO NO CONTEXTO DA IGREJA
O
QUE É MISTICISMO?
Esta palavra pode
significar muitas coisas dependendo do contexto que está inserida. Por exemplo:
Se alguém gosta de orar muito ou de buscar de maneira enfática o poder de Deus,
ele é denominado por alguns de místico. Vejamos uma definição de misticismo:
Aurélio: Misticismo: 1. Crença ou doutrina religiosa dos místicos; 2.
Disposição para crer no sobrenatural. Místico: 1. Misterioso e espiritualmente
alegórico ou figurado. 2. Relativo à vida espiritual e contemplativa; 3.
Religioso; 4. Aquele que procura atingir o estado extático de união direta com
a divindade.
Misticismo: Conjunto de normas e práticas quem tem por objetivo alcançar uma
comunhão direta com Deus. O problema que os místicos sempre exaltam a
experiência em detrimento a Palavra. É a atitude da pessoa que deposita sua
confiança em algo que não existe, ou, mesmo que exista, é ineficaz. Exemplos:
orixás, iemanjá, ninfas, duendes, ídolos, amuletos, simpatias, água benta, óleo
ungido, galho de arruda e sal grosso. Seu nome deriva do termo grego
“mystikós”, relativo aos mistérios. Estes eram religiões herméticas, somente
reveladas aos iniciados, que deviam fazer voto de guardar total silêncio a seu
respeito. Na Grécia antiga, conhece-se os mistérios de Elêusis e de Dioniso
como seus principais representantes. O adjetivo “mystikós” deriva do verbo
“mio”, que significa fechar; mais especificamente, fechar os olhos, porta de
entrada do mundo sensível, para que se torne possível o acesso a uma
experiência de ordem anímica ou espiritual; e fechar a boca, para que esta não
procure falar disso que, em sua essência, manifesta-se como indizível.
Em sentido amplo, podemos considerar a mística como a irrupção do absoluto dentro da vida humana. Para a filosofia neoplatônica, a mística é a atividade que conduz ao contato direto entre a alma individual e seu fundamento divino. Este contato possui o caráter de participação da alma em Deus. Para isso, é preciso deixar de lado a realidade sensível, uma vez que Deus é intelecto puro, sendo a alma, de caráter inteligível, a única via de acesso a Ele.
A mística neoplatônica influenciou marcadamente o pensamento de vários filósofos e teólogos da Idade Média, de modo a que se constituísse, assim, uma mística cristã medieval. A mística é trabalhada pelos pensadores alexandrinos, em especial Orígenes e São Clemente, em relação à história da salvação por Cristo e à experiência de apreensão da Unidade Trinitária de Deus. Também no gnosticismo ela se faz presente. Os Pais da Igreja alargam esta noção, denominando místico todo o conhecimento da realidade divina, cujo acesso é facultado através de Cristo. Santo Agostinho a define como uma iluminação da alma pela luz procedente de Deus. Entre os séculos XI e XIV, ela aparece como contraposição à tendência excessivamente racionalista da teologia e filosofia escolástica. No século XVI, a mística volta a ser intensificada, especialmente na Espanha, através de São João da Cruz e de Santa Teresa d‟Ávila.
Além dos acima citados, os principais representantes do pensamento místico no Ocidente são Fílon, Dionísio Aeropagita, São Bernardo, São Boaventura, João Gerson, Mestre Eckhart, João da Bohêmia, João Ruysbroek, Angela de Foligno e Ângelo Silésio.
Em sentido amplo, podemos considerar a mística como a irrupção do absoluto dentro da vida humana. Para a filosofia neoplatônica, a mística é a atividade que conduz ao contato direto entre a alma individual e seu fundamento divino. Este contato possui o caráter de participação da alma em Deus. Para isso, é preciso deixar de lado a realidade sensível, uma vez que Deus é intelecto puro, sendo a alma, de caráter inteligível, a única via de acesso a Ele.
A mística neoplatônica influenciou marcadamente o pensamento de vários filósofos e teólogos da Idade Média, de modo a que se constituísse, assim, uma mística cristã medieval. A mística é trabalhada pelos pensadores alexandrinos, em especial Orígenes e São Clemente, em relação à história da salvação por Cristo e à experiência de apreensão da Unidade Trinitária de Deus. Também no gnosticismo ela se faz presente. Os Pais da Igreja alargam esta noção, denominando místico todo o conhecimento da realidade divina, cujo acesso é facultado através de Cristo. Santo Agostinho a define como uma iluminação da alma pela luz procedente de Deus. Entre os séculos XI e XIV, ela aparece como contraposição à tendência excessivamente racionalista da teologia e filosofia escolástica. No século XVI, a mística volta a ser intensificada, especialmente na Espanha, através de São João da Cruz e de Santa Teresa d‟Ávila.
Além dos acima citados, os principais representantes do pensamento místico no Ocidente são Fílon, Dionísio Aeropagita, São Bernardo, São Boaventura, João Gerson, Mestre Eckhart, João da Bohêmia, João Ruysbroek, Angela de Foligno e Ângelo Silésio.
MISTICISMO MODERNO
O problema é que quase
sempre, os místicos são induzidos a prescindir da Bíblia e se basear apenas em
suas experiências. Este é um dos grandes problemas dos neopentecostais, pois
eles colocam suas experiências acima da Bíblia e dão a ela uma interpretação
particular fora dos recursos hermenêuticos.
O Misticismo neopentecostalista é a mistura de figuras, objetos e símbolos para representarem elementos espirituais. Eles tomam figuras do Antigo e Novo Testamento e as espiritualizam, transformando-as em “proteções” semelhantes às usadas pelas magias pagãs. E deste ato aparecem crentes com fitinhas no braço, com medalhas de símbolos bíblicos, ungindo portas e janelas com azeite, colocando sal ao redor da casa para impedir a entrada de maus espíritos; outros bebem copos de água abençoada, usam óleos consagrados em Jerusalém, guardam gravetos que misteriosamente aparecem brilhando nos montes, ungem roupas para libertar as pessoas e etc.
As magias pagãs estabelecem como pontos de contatos objetos tais como amuletos, talismãs, patuás, cristais, pedras e coisas para “proteção”. O problema é que tais pessoas acabam baseando sua fé em objetos. Estamos vendo novamente a famigerada doutrina da Idade Média das indulgências, só que agora no meio evangélico. A bênção é comprada. Quando mais dá, mais bênção. Hoje em dia, estão sendo chamadas de correntes místicas todas as crenças em seres intermediários, sejam anjos, demônios do bem e do mal, forças ocultas e todos os poderes que podem interferir no cotidiano das pessoas e que têm que ser dominados e controlados.
Este tipo de misticismo poderia englobar as correntes da Teologia da Prosperidade e da Nova Era. Essa tendência pode ser vista no número cada vez maior de pessoas que acreditam em uma revelação especial fora da Bíblia, que buscam nortear-se por sonhos e visões e não pela Palavra de Deus. Com a perda crescente dessa norma objetiva como regra de fé e prática a tendência é buscar o subjetivismo e emocionalismo. Cada um passa a crer naquilo que os grupos têm experimentado, e por isso o testemunho de experiências sensacionais vai cada vez mais substituindo o lugar da pregação da Palavra de Deus no culto.
É uma prática usada por várias seitas. Por exemplo: A ROSA-CRUZ. Utiliza-se de objetos em suas práticas ocultistas tais como: incenso, estátuas, toalhas, aventais, bandeiras, decalques, discos, fitas K-7; publicações como monografias, de vários graus, enviadas pelo Correio para os membros do Sanctum da Grande Loja. Promete desenvolver o poder da vontade; manter a saúde; superar hábitos maus, atingir uma conscientização cósmica; mudar o ambiente; superar o complexo de inferioridade; decifrar antigos símbolos.
O Misticismo tem estado presente em todas as épocas da humanidade. O Evangelho e as cartas de João e Colossenses foram escritos para combater o pensamento gnóstico que era cheio de misticismo (Cl 2.16-23). O Misticismo está intimamente ligado ao panteísmo (tudo é Deus e Deus é tudo). Nos Estados Unidos houve um movimento chamado Transcendentalismo que foi influenciado pela filosofia Hindu, paralelamente a isso foi fundado o movimento teosófico por Helena (Madame) Blavatsky, escritora russa. Paralelamente surgiu a Ciência Cristã. O que eles tinham em comum?
A idéia de que o homem deve desenvolver a sua divindade. Se descobrir o pleno poder que existe dentro deles. Tendo o poder sobre a enfermidade, dos problemas etc. Essek Kenyon, pastor evangélico, estudou numa das escolas da Ciência Cristã. Começou a pregar que nós somos pequenos deuses, que temos o poder de criar a realidade pelo que nós dizemos. Ele discipulou pela sua literatura Kenneth Hagin que introduziu grandes heresias dentro da igreja evangélica. No Brasil, a literatura de Hagin foi introduzida por R. R. Soares.
O Misticismo neopentecostalista é a mistura de figuras, objetos e símbolos para representarem elementos espirituais. Eles tomam figuras do Antigo e Novo Testamento e as espiritualizam, transformando-as em “proteções” semelhantes às usadas pelas magias pagãs. E deste ato aparecem crentes com fitinhas no braço, com medalhas de símbolos bíblicos, ungindo portas e janelas com azeite, colocando sal ao redor da casa para impedir a entrada de maus espíritos; outros bebem copos de água abençoada, usam óleos consagrados em Jerusalém, guardam gravetos que misteriosamente aparecem brilhando nos montes, ungem roupas para libertar as pessoas e etc.
As magias pagãs estabelecem como pontos de contatos objetos tais como amuletos, talismãs, patuás, cristais, pedras e coisas para “proteção”. O problema é que tais pessoas acabam baseando sua fé em objetos. Estamos vendo novamente a famigerada doutrina da Idade Média das indulgências, só que agora no meio evangélico. A bênção é comprada. Quando mais dá, mais bênção. Hoje em dia, estão sendo chamadas de correntes místicas todas as crenças em seres intermediários, sejam anjos, demônios do bem e do mal, forças ocultas e todos os poderes que podem interferir no cotidiano das pessoas e que têm que ser dominados e controlados.
Este tipo de misticismo poderia englobar as correntes da Teologia da Prosperidade e da Nova Era. Essa tendência pode ser vista no número cada vez maior de pessoas que acreditam em uma revelação especial fora da Bíblia, que buscam nortear-se por sonhos e visões e não pela Palavra de Deus. Com a perda crescente dessa norma objetiva como regra de fé e prática a tendência é buscar o subjetivismo e emocionalismo. Cada um passa a crer naquilo que os grupos têm experimentado, e por isso o testemunho de experiências sensacionais vai cada vez mais substituindo o lugar da pregação da Palavra de Deus no culto.
É uma prática usada por várias seitas. Por exemplo: A ROSA-CRUZ. Utiliza-se de objetos em suas práticas ocultistas tais como: incenso, estátuas, toalhas, aventais, bandeiras, decalques, discos, fitas K-7; publicações como monografias, de vários graus, enviadas pelo Correio para os membros do Sanctum da Grande Loja. Promete desenvolver o poder da vontade; manter a saúde; superar hábitos maus, atingir uma conscientização cósmica; mudar o ambiente; superar o complexo de inferioridade; decifrar antigos símbolos.
O Misticismo tem estado presente em todas as épocas da humanidade. O Evangelho e as cartas de João e Colossenses foram escritos para combater o pensamento gnóstico que era cheio de misticismo (Cl 2.16-23). O Misticismo está intimamente ligado ao panteísmo (tudo é Deus e Deus é tudo). Nos Estados Unidos houve um movimento chamado Transcendentalismo que foi influenciado pela filosofia Hindu, paralelamente a isso foi fundado o movimento teosófico por Helena (Madame) Blavatsky, escritora russa. Paralelamente surgiu a Ciência Cristã. O que eles tinham em comum?
A idéia de que o homem deve desenvolver a sua divindade. Se descobrir o pleno poder que existe dentro deles. Tendo o poder sobre a enfermidade, dos problemas etc. Essek Kenyon, pastor evangélico, estudou numa das escolas da Ciência Cristã. Começou a pregar que nós somos pequenos deuses, que temos o poder de criar a realidade pelo que nós dizemos. Ele discipulou pela sua literatura Kenneth Hagin que introduziu grandes heresias dentro da igreja evangélica. No Brasil, a literatura de Hagin foi introduzida por R. R. Soares.
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